ESCOLAS DE GÁLIA E LUCIANÓPOLIS ORIENTAM SOBRE ESCORPIÕES

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As Escolas “Célia Primo”, “Jurandir Ferreira” de Lucianópolis e “Graciema Baganha Ribeiro” de Gália, marcaram participação na Semana Estadual de Enfrentamento do Escorpionismo/Escorpião, trazendo informações e alertas relacionados ao tema.

Com o objetivo de orientar sobre as formas de prevenções, riscos oferecidos, medidas a serem adotadas além de outras informações para evitar acidentes e sua proliferação, foi elaborada uma brilhante palestra pelas Agentes de Combate às Endemias de Gália Larissa Vicente e Mariana Gonzaga.

 

“É muito importante a conscientização de manter seus quintais limpos de entulhos e restos de construção para evitar que esses animais peçonhentos não se alojem e causem acidentes. Lembramos que estamos entrando na época de calor e a incidência de escorpião nessa época é muito maior, pois saem de seus esconderijos a procurar de alimento. Reforçamos a importância de verificar cobertores e roupas antes do contato, principalmente berços, camas e locais onde as crianças ficam para evitar acidentes. Qualquer intercorrência deve procurar atendimento médico o mais rápido possível”, alertaram os agentes da Sucem de Bauru, palestrantes em Lucianópolis.

Saiba mais

 

O escorpião é um animal aracnídeo e não existe um inseticida que possa ser usado para controlá-lo. No Estado de São Paulo, a espécie mais comum é o escorpião amarelo, considerado o mais venenoso da América do Sul. Como as crianças tem uma massa corporal menor, o veneno no organismo delas costuma ser mais intenso que nos adultos.

A picada do escorpião é de muita dor e podem ocorrer náuseas, vômitos e tremores algumas horas depois do acidente. Se não tratado, o veneno pode provocar um colapso cardiocirculatório e edema agudo de pulmão, o que leva a óbito. Depois de uma picada, o recomendado é lavar o local com muita água e sabão e levar a pessoa até o posto de saúde mais próximo. Se for possível, vale capturar o escorpião vivo ou morto e também levá-lo até o posto para que os profissionais de saúde possam identificar a espécie com precisão e dar o soro correto.

 

 

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